quarta-feira, janeiro 30, 2008

Matisse, Propeg e 141 Brasil Comunicação vencem licitação para fazer propaganda institucional do governo Lula

As agências Propeg, Matisse e 141 Brasil Comunicação foram as vencedoras de licitação para fazer a propaganda institucional do governo federal. As três repartirão, em 2008, uma verba de R$ 150 milhões, igual à do ano passado. Há prazo de cinco dias úteis para eventuais recursos. O resultado, portanto, ainda pode ser modificado. As três agências têm hoje contas em órgãos do governo.

Mas das três, a Matisse, do publicitário Paulo de Tarso, é a única que já atua para a Secom (Secretaria de Comunicação). A Matisse, que atuou na campanha de Lula à Presidência em 1989, assina parte da publicidade do governo desde 2003. No primeiro mandato, dividiu o bolo publicitário da Presidência com a Lew'Lara de Duda Mendonça. Duda deixou a conta após o escândalo do mensalão, em 2005, por ter confessado que recebeu dinheiro de caixa dois no exterior.

A Propeg, do publicitário Fernando Barros, é a maior agência do Norte e Nordeste e é uma das que atende o Ministério da Saúde. Na Bahia, trabalhou para o governo estadual nos 16 anos de hegemonia mantida pelo grupo de Antonio Carlos Magalhães (1927-2006). Por isso sempre foi rejeitada pelo PT. Mas se aproximou nos últimos anos do PMDB, e ampliou espaço no governo Lula com a ajuda do ministro Geddel Vieira Lima (BA). A Propeg também ajudou a eleger o ex-presidente Fernando Henrique, em seu primeiro mandato.

A 141 Brasil ganhou recentemente a conta do Ministério do Turismo. Seu publicitário, Mauro Motoryn, desenvolveu parcerias com a CUT e trabalhou na Ogilvy, agência investigada pela CPI dos Correios. Na classificação geral, a 141 aparece apenas 0,3 ponto percentual à frente da Lew'Lara. O contrato é de 12 meses, prorrogáveis por mais 48. A licitação foi aberta em outubro. Trinta agências participaram.

A nota que decidiu as vencedoras dessa etapa técnica foi alcançada, segundo a Secom, com base em dois critérios: um "plano de comunicação" apresentado e uma análise de cada uma das agências quanto à capacidade de atendimento. O plano de comunicação, responsável por 65% da nota técnica, foi avaliado, segundo a Secom, sem que os membros da comissão julgadora conhecessem a identidade das agências.

Das 30 concorrentes, duas propostas apresentadas estavam identificadas (na etapa apócrifa) e, por isso, as agências em questão foram desclassificadas. Outras 21 foram desclassificadas por não terem atingido a nota mínima (80 pontos).
Sete foram classificadas, e as três "vencedoras" são as que obtiveram melhor pontuação. O edital previa que as agências apresentassem proposta de publicidade sobre a transposição do rio São Francisco.

A divisão dos R$ 150 milhões anuais funciona assim: para ações de menor porte, a Secom direciona o trabalho à agência de melhor perfil. Para ações cujo valor ultrapassa R$ 1 milhão, é feita uma concorrência interna entre as três.

Fonte: Folha Online - LETÍCIA SANDER, DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

quarta-feira, janeiro 23, 2008

BV" pode cair em 3 meses

Agências de publicidade, anunciantes e veículos de comunicação discutem novas regras de remuneração, diferentes daquelas estabelecidas por eles há dez anos no Conselho Executivo de Normas-Padrão (Cenp). E a discussão, que inclui a prática de pagar as agências conforme o desempenho do produto anunciado no varejo, será acelerada a partir de fevereiro. A meta, segundo Petrônio Corrêa, presidente do Cenp, é concluir as negociações dentro de três meses. A avaliação de modelos de remuneração variável - adotados por agências do porte de DraftFCB, McCann Erickson e Africa e por empresas que figuram no topo dos rankings de maiores anunciantes do país, como AmBev, Itaú, Philips e Schincariol - está sendo feita desde agosto no Cenp. As reuniões, que eram mensais, passarão a semanais dentro de dez dias. "Desde que se respeitem as normas-padrão, não vemos problemas com a prática. Mas é preciso discutir estas e outras questões porque há regras no mercado e elas têm de ser cumpridas", diz Corrêa.

Não passar a idéia de que se esteja atropelando as regras do Cenp, que estabelece o pagamento à agência com um percentual em relação ao valor investido pelo anunciante, conhecido como bonificação por volume, "BV", é uma preocupação real nas agências de publicidade. As que adotam a remuneração variável são enfáticas em destacar que a prática não substitui as normas do Cenp. "O Cenp determina a remuneração sobre o total investido em mídia mas, nem sempre a propaganda é a melhor solução para um cliente. Por outro lado, temos que manter nossas equipes e isso exige fluxo de caixa", afirma Márcio Santoro, vice-presidente da agência Africa.

A agência, que faz parte do grupo ABC (ex-Ypy), adotou um modelo engenhoso para não deixar o caixa vazio. O ponto de partida do cálculo é o total que o cliente pretende investir em compra de espaço publicitário durante todo o ano. Divide-se esse valor por doze e a agência recebe mensalmente o resultado dessa conta. "Ao final do exercício, fazemos o acerto do que foi a mais ou a menos", diz Santoro. "Com a medida, a Africa não fica dependente do trabalho de mídia e pode manter sua equipe de trabalho sem nenhum sobressalto". A Africa tem cinco anos de mercado e uma lista de 11 clientes ( Nivea, Vale do Rio Doce, Brahma, Vivo, Mitsubishi, Itaú e Parmalat são alguns deles).

Pelo menos 10% dos 35 clientes da McCann Erickson do Brasil já estão usando algum tipo de fórmula alternativa para remunerar o trabalho da agência, além do modelo básico sobre o valor investido em mídia. Com sede nos Estados Unidos, a agência importou e adaptou ao mercado brasileiro métricas de desempenho para servirem de parâmetro a seus clientes. "Hoje dispomos de uma série de premissas: os resultados econômicos do nosso cliente, sua participação de mercado, a lembrança da marca junto ao consumidor", diz Olga Moroy, executiva-chefe da área financeiro da McCann Erickson do Brasil.

Segundo ela, os percentuais definidos pelo Cenp - que variam de acordo com o total investido pelo anunciante na compra de espaço publicitário - não vão deixar de existir. Até porque, lembra Olga, é este sistema que cobre os custos da agência com a produção de um comercial para a TV, um anúncio para rádio, revistas ou jornais. "Mas quando se adota a remuneração variável está se premiando o resultado excedente, como fazem as grandes empresas ao conceder bônus por desempenho a seus executivos", explica ela.

Embora a fórmula esteja ainda num estágio inicial, já é possível verificar aumento na receita da agência. O próximo passo na McCann será a contratação de um diretor de Retorno sobre o Investimento, que mede a taxa de retorno sobre o capital investido. "É um profissional comum nas agências americanas e no Brasil vai nos ajudar a aprimorar o sistema de remuneração variável".

Mas o modelo de remuneração variável ainda tem um longo caminho a percorrer antes de virar prática comum no mercado brasileiro. De um lado, há uma negociação muito mais delicada entre agências e clientes que passa por abertura de informações estratégicas que nem sempre o anunciante está disposto a mostrar. "A agência tem de ter acesso e acompanhar dados de distribuição, formação de preço, força de vendas, e até política de investimentos de médio e longo prazo do cliente. E nem sempre o cliente quer tamanha intimidade", afirma João Fernando Vassão, sócio-diretor da agência GP7. "Para dar certo, a remuneração variável tem de ser uma política de portas abertas para não gerar frustrações", observa Vassão.

Frustração que alcançou a agência Loducca, também do grupo ABC. Segundo Celso Loducca, presidente da agência, além da remuneração com base nos investimentos do cliente em mídia, o acordo previa um bônus por meta de venda. "Ao final do período, o cliente disse que não tinha alcançado a meta e não recebemos um tostão a mais. Sabe quanto faltou vender para alcançar a tal meta? Uma unidade", recorda Loducca, com ar desconfiado.

Em 2004, no auge da guerra das cervejas, a Schincariol estava animada com os resultados iniciais da campanha "Experimenta", lançada no final de 2003 por sua então agência de publicidade, a Fischer América. A cervejaria queria maximizar os investimentos de R$ 180 milhões que faria em marketing naquele ano, e o plano de maximização contemplou a concessão de um bônus extra para a agência sobre cada ponto percentual conquistado, segundo conta um ex-executivo da cervejaria. "Não deu certo porque o mercado cervejeiro é muito complexo e a medição de participação de mercado era muito deficiente na principal praça da marca Nova Schin, que é o Nordeste", lembra a fonte.

Para Sérgio Guerreiro, sócio da consultoria SPGA, especializada em mercado publicitário, novas formas de remuneração de agências são ainda incipientes no Brasil mas a tendência, diz ele, é de se caminhar rapidamente para modelos mais modernos de negociação. Ele ressalva que é preciso evolução também pelo lado dos anunciantes. "Poucos clientes conhecem realmente os custos de sua agência e sem esse conhecimento é muito difícil pagar o preço justo", afirma Guerreiro. Ele lembra que existem até casos em que o departamento de marketing do anunciante repassa ao seu departamento de compras a estratégica missão de negociar com a agência de publicidade. "O setor de compras entende de parafuso, formulário contínuo e sua principal missão é jogar os preços para baixo. Cuidar de marketing é para quem entende publicidade como estratégico, não como custo".

Texto de Eliane Sobral - site ADNews

terça-feira, janeiro 22, 2008

Governo francês elimina publicidade em TV e rádios públicas

A França decidiu livrar TV e rádios públicas do país dos anúncios publicitários. A medida foi anunciada nesta segunda-feira pelo presidente Nicolas Sarkozy, que justificou o ato pela falta de diferenciação entre a publicidade exibida em canais privados e públicos. "Se os anúncios não são diferentes daqueles da tv privada, para que mantê-los?", indagou. Segundo o informativo Tele Síntese, a previsão é de que o setor público perca, de início, 800 milhões de euros anuais e deverá precisar de mais 1 bilhão para manter o funcionamento de suas atividades. Sem os anúncios, a mídia vai ter que produzir programas para ocupar o espaço a ser deixado.

Algumas sugestões surgiram a fim de recuperar o montante perdido com a falta de publicidade. A primeira delas foi estipular taxa mínima aos canais pagos, hipótese que logo foi rechaçada dada à insatisfação das emissoras em pagar tal subsídio. A mais recente idéia, portanto, é de sugar cerca de 1% a 2% dos preços de vendas de todos os eletrodomésticos que consigam captar imagens. Televisores, telefones móveis, computadores, entre outros, estariam nesta lista.

Segundo analistas franceses, a medida de Sarkozy parece ter objetivo de inflar a participação publicitária dos empresários da rede privada, entre os quais, alguns são seus amigos pessoais.

Fonte: Site AdNews

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Minas, Rio e Amazonas preparam licitações públicas

Há grande expectativa nos bastidores dos mercados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Amazonas em relação ao provável lançamento de editais, ainda no primeiro semestre, para escolha das agências de publicidade que atenderão as contas públicas estaduais a partir deste ano.

Em Minas Gerais, onde o governador Aécio Neves (PSDB) está no segundo mandato, a verba anual para publicidade gira em torno de R$ 50 milhões, divididos atualmente entre seis agências: RC, Tom, Perfil, 2004 Comunicação, Casablanca e JBis. Na primeira gestão foram suspensos os contratos com a SMP&B e a DNA, que tinham o empresário Marcos Valério entre seus sócios, após seu envolvimento no escândalo do mensalão, deflagrado em 2005.

No Rio de Janeiro vencem neste ano os contratos atuais com as cinco agências que atendem o governo desde o mandato anterior, de Rosinha Matheus (PMDB): Agência3, Artplan, Eurofort, Giovanni+DraftFCB e Makplan. Elas administram uma verba anual de cerca de R$ 100 milhões. A administração Sérgio Cabral (PMDB) ainda não definiu quando lançará o novo edital.

Embora os contratos vigentes do governo do Amazonas tenham validade até outubro, a área de comunicação pretende antecipar para o primeiro semestre a nova licitação, de modo que o Estado não fique desguarnecido nos últimos meses do ano, já que esses processos de seleção geralmente são demorados. O governador Eduardo Braga (PMDB) foi reeleito e atualmente trabalha com as agências licitadas em 2003: Jobast, Saga e VT-4. Os contratos em andamento somam R$ 4 milhões anuais. Uma quarta parte, que dispõe de mais R$ 3 milhões, foi licitada em 2007 e entregue para a Mene&Money, que cuidará por cinco anos das áreas de saúde, segurança e trânsito.

Fonte: Site Meio & Mensagem

quinta-feira, janeiro 17, 2008

Publicidade federal somou R$ 965 milhões em 2007

Total de verbas diretas e de estatais é 8,5% menor que o de 2006; fatia da TV subiu para 60%.

O Governo Federal fechou o ano de 2007 com investimentos de R$ 965.032.914,77 em publicidade, considerando-se tanto os órgãos da administração direta como as estatais. O valor é 8,5% menor que os cerca de R$ 1,055 bilhão somados em 2006.

Esta é a primeira vez, desde o início do primeiro mandato do presidente Lula, que o governo federal fecha um ano com investimento em mídia menor que o do exercício anterior. A última queda, de 12%, ocorreu justamente na comparação do primeiro ano de mandato de Lula com o último de Fernando Henrique Cardoso.

Segundo José Otaviano Pereira, subsecretário de comunicação integrada da Secretaria de Comunicação Social (Secom), a queda verificada em 2007 deve-se a dois fatores principais. A Lei de Diretrizes Orçamentárias determinou corte de 10% nos investimentos da administração direta. "Com isso, a verba que era de R$ 330 milhões caiu por volta de 12%, já que procuramos ficar um pouco acima do índice limite para não extrapolar o que a lei determina", ressaltou Pereira, em entrevista ao Meio & Mensagem.

Além disso, segundo ele, algumas estatais estão investindo menos neste ano, mais notadamente os Correios, que estão sem agência de publicidade desde dezembro de 2006, quando o TCU determinou a não-renovação dos contratos com Giovanni+DraftFCB e Link, iniciados em 2003. Como não conseguiu encerrar a licitação com a qual tenta escolher novas parceiras, e que atualmente está parada por determinação da justiça, a estatal, que tem verba anual de R$ 90 milhões, simplesmente ficou fora da mídia em 2007.

No que diz respeito a divisão do bolo federal entre as diversas mídias, o maior ganho foi da internet, que avançou 11,06%, totalizando investimento de R$ 15.537.137,45. Assim a fatia destinada a mídia digital avançou de 1,45% do total, em 2006, para 1,61%, em 2007.

A parte destinada à televisão, que já era de 56,6%, em 2006, cresceu mais 5,52%, chegando ao total de R$ 576.385.340,00 - o que representa 59,73% do investimento de 2007. A Secom justifica este aumento dizendo que tanto a administração direta como, principalmente, as estatais, estiveram mais presentes na telinha como patrocinadoras de eventos esportivos como o Pan do Rio e a Fórmula 1.

Também aumentou, em 4,17%, o investimento em jornais, cuja fatia saltou de 16,66% para 17,35%, totalizando R$ 167.464.299,99. Esta maior participação seria decorrência, segundo a Secom, de uma maior regionalização nos investimetnos federais, o que beneficia os títulos do interior do País.

Já as verbas destinadas a revistas, rádios e mídia exterior registraram queda em 2007. A maior delas se deu na mídia exterior, especialmente devido à Lei Cidade Limpa, que baniu esta modalidade na capital paulista, maior mercado brasileiro. A participação dos outdoors diminuiu 87,37%, terminando o ano em R$ 1.771.637,38, o que representa 0,18% do total.

O rádio caiu 27,54%, somando R$ 74.175.466,43, passando a responder por 7,69% em 2007, sendo que no ano anterior a fatia do meio era de 10,61%.

O investimento em revista se manteve estável, com pequena queda de 0,66%. Com um total de R$ 73.495.415,68, esta mídia responde por 7,62% do total do bolo federal.

Texto de Alexandre Zaghi Lemos, extraído do site www.meioemensagem.com.br

"Cidade Limpa" rende R$ 59 milhões à prefeitura de SP

A Lei da Cidade Limpa completou um ano de atuação em janeiro de 2008. Apesar de recente, a eliminação de grande parte da mídia exterior na cidade de São Paulo já tem faturamento pomposo para os cofres da prefeitura. Segundo informa o jornal Folha de S.Paulo, em sua edição publicada nesta quarta-feira, a Lei, encabeçada pelo prefeito Gilberto Kassab, rendeu R$ 59 milhões em multas para a prefeitura da capital. A quantia é R$ 26 milhões superior ao faturamento adquirido por meio da antiga venda de espaços públicos para propaganda.

Redação Adnews

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Agência de Duda perde conta de publicidade da Petrobras

A Petrobras anunciou ontem as três empresas que ficarão responsáveis pela publicidade da estatal. A F-Nazca Saatchi & Saatchi, a Quê Comunicação e a Heads Propaganda venceram a licitação e irão atender a Petrobras por ao menos dois anos.
A agência do publicitário Duda Mendonça -que atendeu a estatal de 2003 a 2007, perdeu a concorrência.

Só no primeiro ano de vigência os novos contratos totalizam R$ 250 milhões para as três agências escolhidas. A contratação é válida por dois anos e pode ser prorrogada por mais dois. Segundo a Petrobras, essa foi a primeira vez que as propostas das agências foram analisadas sem que os membros da comissão soubessem a identidade dos candidatos.

De 17 propostas analisadas sob o critério de melhor proposta técnica, a F-Nazca ficou em primeiro lugar, a Quê Comunicação em segundo e a Heads Propaganda em terceiro. As empresas mantiveram a colocação estimada em dezembro passado, quando a Petrobras divulgou o resultado parcial da licitação.

Faltava a última fase da análise: a abertura dos envelopes com as propostas de preço. Essa etapa aconteceu na primeira semana de janeiro. As empresas que concorreram tinham até ontem, às 17h, para apresentar recurso, mas isso não aconteceu.

A licitação havia sido anunciada em janeiro de 2007, mas atrasou porque o Ttribunal de Contas da União apontou "impropriedades" na concorrência, como o fato de o edital ter sido modificado às vésperas da abertura das propostas. A Petrobras disse que fez a mudança só para dar mais clareza à bonificação das agências.

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Na tela - Meu nome não é Johnny


João Guilherme Estrella (Selton Mello) é um típico jovem da classe média. Inteligente e simpático, é adorado pelos pais e popular entre os amigos. Abusando do espírito aventureiro e boêmio, torna-se rei do tráfico de drogas da zona sul do Rio de Janeiro. Investigado pela polícia, é preso e seu nome chega às capas dos jornais. Baseado em história real.

Site: meunomenaoejohnnyfilme.com.br