sábado, setembro 29, 2007
sexta-feira, setembro 28, 2007
Combate ao Vandalismo
Para combater o vandalismo nas ruas, a agência de propaganda CCZ/Elétrica criou uma campanha forte, visualmente atraente e impactante, compostas por peças de TV, rádio, cartaz e mobiliário urbano.
No geral, o texto das peças segue a seguinte linha:
¨Curitiba sofre com o vandalismo. No ano passado mais do R$3milhões foram gastos em reparos de danos do patrimônio público. Dinheiro que poderia ser investido em esporte, educação e lazer. Mas não será investido em nada. Quem pratica o vandalismo destroe o que é seu. Denuncie!!! Ligue 153 "
Mobiliário Urbano
quarta-feira, setembro 26, 2007
A licitação de publicidade dos Correios continua suspeita
Contudo, para aumentar a dor de cabeça de alguns atores políticos, a jornalista Rosêngela Bittar, chefe de redação em Brasília do jornal Valor Econômico está vigilante. Publicou dois texto, que reproduzo aqui nesse blog. Aconselho a leitura dos dois, pois são complementares.
Duas coincidências que exigem atenção
Texto publicado no jornal Valor Econômico do dia 19/09
Fazer ou reproduzir insinuações, não é este o objetivo, como se verá. Muito menos trata-se de apresentar denúncia concreta. Pretende-se, tão somente, chamar a atenção sobre a maneira como vêm surgindo elementos, e se delineando, com preocupante nitidez, coincidências que nos levam a vislumbrar a possibilidade de estar sendo erguido um novo mensalão na estrutura do governo Lula.
Depois do protagonismo do PT neste tipo de operação, seguido agora da investigação sobre como se deu o mensalão do PSDB de Minas Gerais, objeto da próxima denúncia, que promete ser arrasadora, do Procurador Geral da República, os dados da realidade conduzem à existência do risco de gestação de um novo esquema, desta vez exclusivo do PMDB.
Já existe a denúncia - a quarta - contra Renan Calheiros, ainda não investigada no Conselho de Ética, feita pelo ex-genro de um lobista amigo do senador (outro), pai de assessora do presidente do Senado.
O depoimento do ex-genro à polícia revela atuação de Calheiros junto a ministérios capitaneados pelo PMDB. É do conhecimento público o que os partidos políticos querem com esta ocupação da máquina pública, por que brigam pelos cargos: o exercício do poder de nomear e de canalizar recursos públicos para as finalidades de sua escolha pessoal. Na ação de Renan, foram citados o Ministério da Previdência, conduzido à época por Romero Jucá, um dos principais integrantes da atual tropa de choque de Calheiros, e a Funasa (Fundação Nacional de Saúde), conduzida por Paulo Lustosa, uma indicação do senador para mais este posto onde o partido estabeleceu seus comandos.
Este caso mostra que o PMDB vem urdindo um esquema seu, independente de outros partidos governistas, e talvez seja a razão de ter aparecido tão pouco no mensalão do PT. Só o deputado José Borba, que foi líder do partido, expôs-se às denúncias de 2005, para surpresa geral.
Agora, uma segunda coincidência ocorre no mesmo local do crime anterior (ECT) e com a mesma estrutura de canalização de verbas (agências de publicidade), deixando inúmeras dúvidas em torno de uma licitação para escolha de agências de propaganda que servirão à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Três agências vencedoras da licitação dos Correios há dois meses, aberta por volta de julho, foram desclassificadas na análise dos recursos das perdedoras um mês depois, quando três outras diferentes agências sairam vencedoras. Entre estas, está a agência que fez a campanha do ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB-MG), em Minas Gerais, a autoridade do governo que tem ascendência sobre os Correios.
Minas Gerais, agência de propaganda da campanha eleitoral, Correios e PMDB: personagens que coincidem em gênero, número e grau com os do mensalão do PT. Só muda o nome da agência de publicidade. À primeira vista, parece estar o PMDB abusando da sorte de ter escapado até este momento da devastação nos partidos. O presidente do PMDB, deputado Michel Temer, acha exagero enxergar, nas duas coincidências, riscos de mensalão. Para ele, mensalão é o pagamento mensal a parlamentares para que prestem determinados serviços ao governo, um conceito restrito, que já foi derrubado há muito tempo pela CPI dos Correios, pela Polícia Federal, a Procuradoria Geral e o Supremo Tribunal Federal.
________________________________________________________________________
Os Correios não estão à venda
Texto publicado no jornal Valor Econômico do dia 26/09
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, denuncia: "Há uma campanha nacional de descrédito dos Correios, para que a empresa seja comprada por alguma empresa internacional". A ECT, conclui-se, não está à venda, em nenhum sentido. E, mesmo depois de um de seus diretores ter tido sua imagem exaustivamente divulgada embolsando propina, no escândalo de 2005, a credibilidade da instituição continua forte, como mostra uma pesquisa Ibope, recentemente publicada pela revista "Seleções", segundo citação do ministro: "Os Correios estão no topo da instituições mais confiáveis do país, depois vêm o rádio, os jornais, o real e a igreja".
A veemência de Hélio Costa é uma reação às coincidências entre as características do mensalão do PT com o que vem ocorrendo em áreas do governo administradas pelo PMDB, como os Correios, para as quais se chamou a atenção neste espaço, quarta-feira da semana passada.
Um dos focos da análise era a denúncia contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), segundo a qual há muito tempo vinha ocorrendo uma sangria de verbas de ministérios comandados por pemedebistas, uma espécie de mensalão administrado sob a orientação de um lobista amigo do presidente do Senado. Coincidência maior viria, porém, de uma comparação sobre o que acontece hoje nos Correios (ECT), com o que ocorreu no mensalão do PT, que teve sua gênese na mesma empresa.
Em 2007, foi realizada uma licitação para escolha de três agências de publicidade para a empresa. As três vencedoras, no resultado de julho, ficaram perdedoras um mês depois, em agosto, quando a análise de recursos deu vitória a três outras agências diferentes, entre elas a mineira Casablanca, que fez a campanha eleitoral de Hélio Costa. A coincidência era que se reuniam neste caso a mesma estatal do mensalão (Correios), o mesmo instrumento de canalização de verbas (publicidade), o mesmo Estado que forneceu o 'know how' do esquema (Minas), o domínio de um partido político (PMDB).
Uma fez a campanha, outra cobrou a dívida
Hélio Costa se indigna com as comparações e não teme recidiva daquele triste período. Exalta a licitação dos Correios, hoje, segundo ele inovadora. "Foram mais de 30 propostas de agências do Brasil inteiro, e numa primeira classificação do capital caíram 20 empresas; para as que sobraram, o processo passou a ser apócrifo: a empresa é rotulada por uma senha que ninguém sabe a quem se refere".
As propostas são analisadas com a senha e a partir de um determinado ponto da licitação, conta o ministro, junta-se a senha com a proposta vencedora e fica-se sabendo quem ganhou. Os recursos das perdedoras, segundo Costa, são analisados com a participação do instituto nacional de agências de publicidade, que acompanha os procedimentos, bem como do Tribunal de Contas da União.
Quanto à escolha, depois da análise dos recursos, da agência Casablanca, que fez sua campanha em Minas, o ministro informa que a campanha foi feita por ele próprio, por sua mulher, que trabalha com arte gráfica, e por amigos radialistas. "Nunca usei empresa de publicidade. A empresa contratada da campanha, que, na verdade, nem foi a Casablanca, foi a Setembro, trabalhou em incursões que fazíamos no interior".
Acrescenta o ministro um dado importante: "Mais tarde vim até a saber que a conta da campanha foi cobrada pela Casablanca e não pela Setembro. Nós pagamos tudo, não devemos nada a eles", informa, sem demonstrar ter visto algo demais nesta troca de identidade da agência no momento da cobrança.
O ministro Hélio Costa foi infeliz, porém, na comparação que criou para ironizar a atenção às coincidências: "Você está querendo dizer que, por ser Heloísa Helena senadora, do Estado de Alagoas, tem tudo para dar errado com ela, ela certamente vai ter um filho fora do casamento".
Como demonstra, Hélio Costa procurou o lado menos íngreme do aludido "calvário" de Renan Calheiros, que está mergulhado em processos e ameaça de cassação não por ser de Alagoas e ter tido um filho fora do casamento, mas por denúncias de que teve suas contas particulares pagas por um lobista de empreiteira, por adquirir bens em nomes de laranjas e por canalizar recursos públicos de ministérios ocupados pelo PMDB por intermédio de um outro lobista, diferente daquele da primeira denúncia. Se ocorresse tudo isto com relação à ex-senadora Heloísa Helena, realmente seria mais do que uma tremenda coincidência.
terça-feira, setembro 25, 2007
Semana Nacional de Trânsito teve como alvo de suas campanhas, o público jovem
O tema escolhido para a Semana Nacional de Trânsito de 2007 é "O Jovem e o Trânsito", que começou no dia 18 e encerra hoje, 25 de setembro, tem como foco o público que mais se expõe aos riscos de acidentes e mortes no trânsito; sejam eles motoristas, pedestres, ciclistas, ou até mesmo passageiros de veículos conduzidos por outros jovens.
Inúmeras pesquisas feitas por órgãos que trabalham com a segurança no trânsito revelam que a necessidades de auto-afirmação dentro do grupo, aliada a atração que os jovens tem por sensações de aventura e desafio, são os principais motivos do elevado número de mortes no trânsito todos os anos.
A aquisição da Carteira Nacional de Habilitação é vista por muitos jovens como um "ritual de passagem" para a vida adulta, contudo essa experiência não traz consigo a carga emocional necessária que esses jovens precisam para lidar com situações de risco, onde a bebida e a direção se misturam, por exemplo.
E para divulgar a semana, o Governo Federal, por meio do DENATRAN e do Ministério das Cidades veiculou campanha nacional de publicidade, com tema Anjos do Trânsito, que qualifica como anjo os jovens consciente no trânsito - ¨Mostre que vc é um jovem consciente, que respeita a sua vida e a dos seus amigos. Seja um Anjo do Trânsito¨.
A campanha conta com peças de rádio, televisão, material impresso, mídia exterior e ações promocionais.
Visite o site: www.cidades.gov.br/anjosdotransito
segunda-feira, setembro 24, 2007
E por falar em Petrobrás...
O Brasil e a China acabam de ficar mais próximos.
Campanha criada em 2004 pela agência Quê para anunciar a abertura do escritório da Petrobrás na China.
Mais octanos é mais aceleração. Mais rendimento. Mais desempenho.
Campanha criada em 2005 também pela agência Quê para divulgar a gasolina PODIUM.
Proteja a Jaguatirica
Campanha criada em 2006 pela Duda Propaganda para divulgar os projetos de proteção ambiental financiados pela Petrobrás.
PAN 2007
Campanha criada em 2007 pela Duda Propaganda para os Jogos Pan-americanos Rio 2007
quinta-feira, setembro 20, 2007
Concorrência da Petrobras recomeça do zero
A Petrobras publicou nesta quarta-feira, dia 19, o novo edital (disponível aqui) para concorrência de sua conta publicitária, que mantém praticamente a mesma redação do anterior. Esta é a maior disputa em curso atualmente no País, já que a estatal tem verba anual de R$ 250 milhões. As interessadas deverão apresentar suas propostas no dia 19 de outubro, incluindo as 16 já habilitadas, que poderão reenviar os mesmos documentos anteriores, já que o briefing não mudou, mas estarão sujeitas às mesmas regras de eventuais novas licitantes. Uma das exigências do edital é de patrimônio líquido de, no mínimo, R$ 1,8 milhão. Além disso, não poderão participar, com propostas distintas, agências pertencentes ao mesmo grupo econômico, ou seja, que tenham os mesmos acionistas.
A expectativa da Petrobras é de encerrar a licitação em janeiro de 2008, anunciando as três agências vencedoras, sendo que cada uma administrará pelos menos 25% da verba total. Os novos contratos serão assinados por 730 dias e não poderão ser renovados, como acontece com os atuais. Hoje a Petrobras é atendida por Duda Propaganda, F/Nazca S&S e Quê, através de contratos prorrogados até 30 de novembro de 2007, que não poderão mais ser aditados. Ou seja, a partir do início de dezembro a estatal estará sem agência, até que os novos contratos sejam assinados.
O reinício da licitação é decorrência da decisão do Tribunal de Contas da União, que autorizou no início do mês, "em caráter excepcional", o prosseguimento do processo de escolha de agências pela Petrobras. Iniciada em janeiro com 20 interessadas, a concorrência foi interrompida várias vezes por interferência do TCU e parou definitivamente na fase de análise técnica, quando havia 16 habilitadas. O ministro do TCU Augusto Nardes dispensou a Petrobras de refazer o edital da licitação, como pedia decisão anterior do tribunal, tomada em 18 de abril. Entretanto, determinou que fosse dado um novo prazo para apresentação de propostas.
A principal implicância do TCU é referente à bonificação de volume (BV) paga pelos veículos às agências dependendo da compra de mídia feita pelo conjunto dos clientes por elas atendidos. No entender do TCU, estes valores deveriam ser devolvidos aos anunciantes governamentais. Entretanto, o relatório de Nardes aprovado pelo plenário do tribunal no início do mês retira a obrigação das agências reverterem à Petrobras "descontos e bônus em função do volume de recursos despendido pelo anunciante". Esta é uma decisão provisória, pois a estatal terá que promover nova licitação caso a decisão final do TCU condene o BV.
Campanha da Auto-Suficiencia 2006
quarta-feira, setembro 19, 2007
Novos argumentos na concorrência dos Correios
Sete agências apresentaram contra-razões à comissão especial de licitação dos Correios, que está escolhendo as três empresas que irão dividir sua conta publicitária, estimada em R$ 90 milhões anuais. Nesta fase, encerrada nesta segunda-feira, 17, a estatal recebeu novos argumentos que rebatem recursos anteriores, homologados na semana passada.
As autoras das contra-razões são: Agnelo Pacheco (contra Giovanni+DraftFCB e NovaS/B); Artplan (contra Agnelo Pacheco, DeBrito, Giovanni+DraftFCB e NovaS/B); Casablanca (contra DeBrito e Giovanni+DraftFCB); DeBrito (contra Giovanni+DraftFCB e Link/Bagg); Giovanni+DraftFCB (contra DeBrito, DPZ, Link/Bagg, MPM e NovaS/B); PPR (contra Giovanni+DraftFCB e NovaS/B); e Propeg (contra Agnelo Pacheco, DeBrito, Giovanni+DraftFCB e MPM).
"Como previsto na lei de licitações, estamos garantindo amplo direito ao contraditório", frisa Júlio Cezar Chaurais, presidente da comissão especial de licitação dos Correios. Segundo ele, o prazo previsto para análise dos recursos e das contra-razões seria de cinco dias úteis, contados a partir desta terça-feira, 18. "Entretanto, dada a variedade e os detalhes dos documentos que teremos de analisar, dificilmente terminaremos nesse prazo. Mesmo assim, nossa intenção é acelerar o máximo possível", ressalta. Somente após essa análise - e se nenhuma empresa resolver acionar a Justiça, que poderá até parar o processo de licitação - será possível iniciar a última e mais polêmica fase da concorrência, na qual serão abertos os envelopes com as propostas de preço.
Como Meio & Mensagem demonstrou em sua edição de 10 de setembro, das 29 postulantes habilitadas em maio, somente dez permanecem na disputa após julgamento dos recursos anteriores que contestavam o resultado da análise das propostas técnicas e da capacidade de atendimento, fase que havia terminado em julho com a vitória de MPM, DeBrito e NovaS/B. Entretanto, o último veredicto, publicado no Diário Oficial da União em 31 de agosto, mudou momentaneamente o placar da corrida pelas contas, ao desclassificar justamente as três líderes, além de outras duas agências: DPZ e Mr. Brain.
Por enquanto, a conta 1 (Sedex), com verba estimada em R$ 45 milhões anuais, passou das mãos da NovaS/B para a Artplan, que teve a sétima melhor nota, seguida por apenas outras três não desclassificadas: Agnelo Pacheco, PPR e BorghiErh/Lowe. A licitação pela conta 2 (Telegrama), que tem verba de R$ 22 milhões, até então liderada pela MPM, passou a ter a Propeg à frente, seguida por apenas outras três não desclassificadas: Artplan, Publicis e Contexto. Já a conta 3 (Institucional), avaliada em R$ 23 milhões, ia para a DeBrito, mas agora tem a Casablanca como mais bem pontuada, seguida por Y&R e DCS, já que todas as demais foram desclassificadas.
Se todos os recursos apresentados na semana passada forem acolhidos pela comissão de licitação, as contas 1 e 3 ficarão sem agência, e apenas duas concorrentes sobreviverão na disputa pela conta 2: Publicis e Contexto. Os documentos enviados pelas agências descontentes aos Correios citam até Nelson Rodrigues ("óbvio ululante") na defesa das mais diversas teses. O recurso da Giovanni+DraftFCB, por exemplo, considera que as desclassificações em massa por "extrapolação do número de páginas no Plano de Comunicação" e "não especificação da quantidade de peças não-mídia", dentre outros motivos, denotam "interpretação formalista" do edital. Segundo a agência, a rigidez causa prejuízo ao "interesse público de se contratar as melhores propostas", gerando um "resultado absolutamente ineficiente para o poder público".
terça-feira, setembro 18, 2007
Semana do Peixe
A abertura da principal feira de produtos e equipamentos do setor pesqueiro, a Seafood Expo Latin América foi ontem segunda-feira (17), às 10h30min, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, marcando o início da 4ª edição da Semana do Peixe.
Mais uma vez Governo e supermercados filiados à Associação Brasileira de Supermercados (Abras) se uniram para divulgar a importância do consumo de pescado para a qualidade de vida da população e para o desenvolvimento do potencial que o País possui nesta área.
Em todos os estados serão distribuídos materiais com orientações aos consumidores sobre como adquirir um pescado de qualidade. Nos supermercados participantes da promoção, o pescado será oferecido com preços mais baixos e serão realizadas degustações e eventos promocionais.
Campanha é composta por cartaz, folder, banner, jingle, camiseta, boné, avental e display de preço.
CARTAZ
segunda-feira, setembro 17, 2007
domingo, setembro 16, 2007
Vocé nao fuma o cigarro é o cigarro que fuma vocé.
Vale a pena relembrar!!!!!!!
Vocé nao fuma o cigarro é o cigarro que fuma vocé.
Vocé nao fuma o cigarro é o cigarro que fuma vocé.
sábado, setembro 15, 2007
Vc receberá muito mais do que consegue dar!!!
Adoção:Vc receberá muito mais do que consegue dar!!!
Adoção:Vc receberá muito mais do que consegue dar!!!
Adoção:Vc receberá muito mais do que consegue dar!!!
quinta-feira, setembro 13, 2007
Bem vindo ao Viaja Mais – Melhor Idade!
Se você for aposentado ou pensionista tem a opção de utilizar o crédito consignado em folha de pagamento para a compra do produto. Para agilizar seu atendimento, faça a escolha do pacote e da agência de sua preferência para que esta possa dar início às confirmações de disponibilidades e facilite seu processo de compra.
Todos os pacotes foram formatados com preços por pessoa em apartamentos duplos (valor por pessoa quando há duas pessoas no apartamento).
segunda-feira, setembro 10, 2007
Governo diminui verbas para publicidade
Os cálculos foram feitos com base no Sistema Integrado de Acompanhamento Financeiro (Siafi) e compreendem somente os créditos empenhados e liquidados do governo federal, incluindo os três poderes e excluindo as estatais. Além disso, não há descrição de investimentos por campanhas ou que mídias foram usadas. De acordo com os dados, os valores correspondem ao que foi investido em quatro classificações diferentes que a União dá aos seus investimentos: publicidade legal, mercadológica, institucional e de utilidade pública. Nestes resultados não estão relacionados os investimentos feitos pelas estatais.
Os dados exclusivos de Meio&Mensagem mostram também que os valores acumulados nos primeiros oito meses deste ano representam menos da metade do total dos investimentos publicitários do governo em 2006, quando atingiram R$ 340,1 milhões. Deste total, R$ 94,4 milhões foram destinados para área institucional, R$ 157 milhões para utilidade pública, R$ 64,5 milhões para publicidade mercadológica e R$ 24,2 milhões para publicidade legal.
Pela base de dados do Siafi levantada pelo Contas Abertas, a queda nos investimentos de janeiro a agosto deste ano na comparação com igual período do ano passado se dá principalmente na publicidade institucional, que caiu quase 70% nos primeiros oito meses deste ano em relação ao igual período do ano passado. No mesmo período de 2006 foram destinados R$ 88,5 milhões para este fim. Já neste ano os investimentos em publicidade institucional caíram para R$ 27,0 milhões.
Na análise do que já foi liquidado especificamente por cada órgão da administração federal, verifica-se que os valores empenhados pela Presidência da República até o momento somam R$ 24,6 milhões. Essa cifra fica atrás apenas da executada pelo Ministério da Saúde - R$ 53,8 milhões - que é também o ministério com maior orçamento publicitário. Em terceiro lugar aparece a pasta comandada por Marta Suplicy, o Turismo, que já pagou R$ 20,4 milhões do total de sua verba publicitária.
Por outro lado, alguns ministério e órgãos importantes estão destinando neste ano poucos recursos para a publicidade. Este é o caso dos ministérios da Cultura (R$ 33 mil), Trabalho (R$ 376,3 mil), Comunicações (R$ 30,2 mil), Previdência Social (R$ 181,4 mil) e a Integração Nacional (R$ 86,9 mil).
O levantamento realizado pelo Contas Abertas não permite a aferição dos dados das estatais - que estão se tornando cada vez mais importantes no mercado, sobretudo na área de patrocínio cultural e esportivo. Dados parciais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) referentes a 2006, entretanto, indicam que a administração geral, investiu pouco mais de R$ 1 bilhão para a publicidade, isso somando as estatais e excluindo publicidade legal, produção e patrocínio.
Essa informação indica que empresas como Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Infraero e Eletrobrás, entre outras, destinaram cerca de R$ 660 milhões ao mercado publicitário no ano passado, se os números da Secom se confirmarem. A secretaria ainda indica que em 2006 o meio televisão consumiu R$ 628, 1 milhões do total destinado pelo governo e suas empresas ao setor.
O governo federal e a publicidade
Valores efetivamente já pagos ao mercado (R$ milhão)
Tipo de publicidade jan-ago/2006 jan-ago/2007 Variação
Publicidade legal 14,1 14,7 4,2%
Publicidade mercadológica 21,0 13,6 - 35,2%
Publicidade institucional 88,5 27,0 - 69,9%
Publicidade de utilidade pública 114,2 83,5 - 26,9%
Total 237,9 138,7 - 41,7%
Obs: Não inclui estatais
Fonte: Contas Abertas/Siafi especial para o Meio&Mensagem