quinta-feira, maio 31, 2007

Orgulho de ser Brasileiro!!!!!!

Texto extraído do site do Correio Braziliense, em 31/05.

Sem alarde, o plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira os projetos de decreto legislativo que reajustam em 28,5% os salários dos parlamentares, ministros, presidente e vice-presidente da República. Em meio à crise que atinge o presidente do Senado, os parlamentares colocaram os projetos em votação após destrancarem a pauta de votações da Casa.

A votação foi simbólica, sem o registro no painel do Senado. O senador Jefferson Peres (PDT-AM) foi o único a registrar voto contrário ao reajuste. Como os projetos já foram aprovados pela Câmara, seguem agora para promulgação e passam a ter vigência imediata. O reajuste deverá provocar um efeito cascata – com o aumento dos salários de deputados estaduais e vereadores.

Pelos projetos aprovados, o salário dos deputados e senadores vai passar dos atuais R$ 12.847 para R$ 16.512,09. Lula, que recebe atualmente R$ 8.885, passa a receber R$ 11.420. Já o salário de Alencar e dos demais ministros sobe dos atuais R$ 8.362 para R$ 10.748.


Adesivo de Carro

Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Próstata

Campanha da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) que, além de conscientizar a população sobre a importância da prevenção, cobra do governo políticas públicas que beneficiem principalmente os pacientes que recorrem aos hospitais públicos.



Hoje, cerca de 25% dos tumores malignos que afetam os homens são de origem urológica. Entre os mais comuns estão o de próstata, o de pênis, o de bexiga e o de testículo. O câncer de próstata é o mais freqüente nos homens e o segundo maior causador de mortes no Brasil. A estimativa de casos em 2006, de acordo com o Inca, foi de 47.280 casos, sendo que a maior incidência está respectivamente na região Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Frente a estes dados, a SBU promove todo ano a Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Próstata.

A última ação teve como estratégia de comunicação a distribuição de 500 mil panfletos explicativos, além de faixas estendidas em campo nos intervalos dos dois finais de semana em 20 estádios de futebol durante o Campeonato Brasileiro de 2006. O ex-craque da seleção brasileira de futebol Sócrates foi o padrinho da iniciativa, substituindo o ator Tony Ramos, estrela de 2005. O slogan veiculados nas peças é o seguinte: "Não precisa ser doutor para saber da importância do exame de próstata".

Ou seja, o objetivo da campanha foi além da conscientização da população sobre a doença. A entidade cobrou do governo a distribuição de remédios gratuitos para o tratamento da hiperplasia prostática, enfermidade que atinge cerca de 90% dos homens a partir dos 45 anos, e garantir que as cirurgias nos hospitais públicos sejam realizadas em menos tempo. Segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Urologia, quem recorre ao SUS não recebe estes medicamentos e tem de esperar de seis meses a um ano por uma cirurgia.

"É muito mais vantajoso para o governo oferecer o medicamento que custa no varejo cerca de R$ 30 por mês e será utilizado por cerca de seis meses. A cirurgia pode custar o equivalente a 15 anos de remédios", explica o presidente da SBU, Dr. Sidney Glina, informando que a entidade já cobrou ações ao Ministério da Saúde por meio de carta entregue em maio do ano passado. Ele ainda confirma que, enquanto o paciente está na fila de espera, o tumor pode evoluir. "Embora a evolução do câncer de próstata seja lenta, pois leva cerca de seis a sete anos para formar metástases, o tempo perdido na espera pode permitir que o tumor cresça. Por outro lado, se a neoplasia for diagnosticada tarde, corre o risco de não poder ser curada", alerta.

Logo, todo esforço de comunicação é fundamental para reduzir as mortes causadas por câncer de próstata, uma vez que quanta mais cedo diagnosticado, mais fácil será a cura.

terça-feira, maio 29, 2007

Seu corpo é sua casa!!!!

Campanha da ASDEF - Associação de Defesa da Saúde do Fumante, ONG que considera o fumante um dependente do cigarro.

Criados pela Neogama/BBH, os layouts são esteticamente sujos e a mensagem faz uma analogia pouco próximo à realidade da maioria dos fumantes. Contudo, o conjunto traduz perfeitamente o conceito da campanha: Seu corpo é a sua casa - NÃO FUME.












Logomarca Piauí



segunda-feira, maio 28, 2007

Faltam 46 dias para o PAN Rio 2007



Buscando equacionar a necessidade de divulgar os benefícios e o legado que o PAN trará para o Brasil, sem perder de vista a meta de posicionar o Governo Federal como o principal patrocinador financeiro e social dos Jogos Pan-americanos 2007, a Debrito Propaganda lançou a campanha Braços Abertos, que explorou o conceito ¨Investir no Pan é Investir no Brasil¨.

Com linguagem clara e imagens reais, a campanha contou com dois filmes, Brasileiros e Investimentos, de 30¨ cada, que foram veiculados nas principais emissoras de televisão aberta e fechada do pais. Para reforçar a mensagem no Rio de Janeiro, foi produzido um spot de 30¨, que foi veiculado nas grandes rádios da capital fluminense.

Alem das peças eletrônicas, foram produzidos totens-lamá com bolsa, para distribuição de folders em aeroportos e nos mais diversos órgãos públicos. A fim de fortalecer ainda mais a campanha na cidade do Rio, sede dos jogos, foram produzidos painéis para uso em mobiliário urbano, espalhados estrategicamente nos principais pontos turísticos, públicos e comerciais da capital.

Para a web, criou-se banners para veiculação em sites governamentais, nos 5 maiores portais do Brasil, além dos esportivos Gazeta, Lance!Net e Jornal dos Esportes. E para centralizar grande número de informações, imagens e arquivos sonoros gerados pela cobertura dos preparativos para os Jogos Pan-americanos 2007, foi construído o HOT-SITE Brasil No PAN – www.brasilnopan.com.br, que teve endereço eletrônico divulgado em todas as peças da campanha.







sexta-feira, maio 25, 2007

Não é papel do Estado apoiar ou defender doutinas religiosas

A legalização do aborto é um assunto espinhoso, que gera muita polêmica em qualquer lugar do mundo.

Mesmo em países que as instituções garantem ao cidadão o pleno exercício democrático e apostam na educação política como instrumento de desenvolvimento humano, o debate entre sociedade, governo e religiões não produz consenso.

No Brasil não podia ser diferente. Além do pouco interesse de políticos e de gestores públicos em posicionarem-se sobre o assunto, temendo um desgaste de imagem, esbarramos em mais dois problemas que travam qualquer iniciativa de colocar em pauta o debate público sobre a discriminalização do aborto: primeiro, a postura ultrapassada da igreja católica, que insiste em reafirmar seu discurso doutrinário ao invés de propor soluções para o combate aos problemas que afetam diretamente a qualdiade de vida dos brasileiros.

Em segundo, vem a ausência de mecanismos de pressão social para exigir do Estado mais diálogo sobre questões que reduzem o bem-estar da população. Dentre elas está o aborto, problema de saúde pública que no levantamento de 2006 do Ministério da Saúde registrou 250 mil internações de mulheres por complicações resultantes de aborto espontâneo e voluntário, das quais 50 mil são de adolescentes. Já outra pesquisa apontou que entre 2000 e 2004 ocorreram 697 mortes provocadas por aborto no país. Em 323 casos, os óbitos foram de mulheres entre 20 e 29 anos, na maioria negras e de baixa renda, moradoras das regiões Norte e Nordeste.

Contudo, há pouco mais de dois meses, um embate vem tomando corpo, provocado por declarações do Ministro da Saúde José Gomes Temporão nos princiapis veiculos de comunicação do país, defendendo a realização de um plebiscito sobre a legalização do aborto no Brasil. Rapidamente a igreja católica, por meio de alguns de seus membros, contra-atacou a proposta do ministo e mais uma vez, mesmo com todos os números apontados pelas pesquisas do Ministério da Saúde, muito barulho foi feito e o debate não foi enfrentado da forma que deveria. Mais uma vez o dever de defender o interesse dos cidadãos não foi exercido pelos políticos. Mais uma vez o discurso religioso falou mais forte que os direitos civís supostamente garantidos pelo Estado brasileiro.

Entretanto, movido pelo dever público que lhe compete, o ministro Temporão está posicionando-se de maneira muito coerente, já que não é papel do Estado apoiar ou defender doutinas religiosas. Ao que tudo indica, diferentemente de outros ministros da sáude, Temporão entende que não cabe ao Estado entrar no debate religioso ou tomar decisões sob a ótica religiosa, mas acima de tudo garantir à qualquer mulheres o direito de interromper uma gravidez, de forma segura e sem constrangimento. Além do Estado láico que vivemos garantir às brasileiras o acesso a informações sobre métodos contracpetivos e relações sexuais protegidas por preservativos.

Logo, o respeito do Estado aos direitos de escolha do cidadão e o compromisso de debater publicamente problemas coletivos está nortando alguns país a enfrenter o aborto. Em Portugal, por exemplo, no dia 11 de fevereiro desse ano foi realizado um referendo sobre a discriminalização do aborto, que teve o apoio de 59,25% dos portugueses, embora o resultado da consulta não fosse de cumprimento obrigatório do governo, uma vez que a abstenção ultrapassou a metade do eleitorado.

Nesses processos de debate público, a comunicação tem papel decisivo para legitimar o resultado. Não resta dúvidas que instruir os cidadãos e apresentar corretos argumentos contra e a favor do aborto são prerrogativas imprescindíveis para o cidadão formar opinião e decidir o que realmente é melhor para a qualidade de vida de todos.

Para ilustrar, posto algumas das peças de comunicação criadas por organizações da sociedade civil e veiculadas antes do referendo português, a fim de fortalecer a opinião, tanto dos cidadãos que apoiavam a legalização do aborto e quanto dos que eram contrários.


Voto Sim








Voto NÃO







quinta-feira, maio 24, 2007

Política de enfrentamento ao consumo prejudicial de bebidas alcóolicas atingirá a publicidade

Foi publicado ontem (23) no Diário Oficial da União o decreto que aprova a Política Nacional sobre o Álcool, que será coordenada pela Secretaria Nacional Antidrogas. O objetivo da política é estabelecer estratégias para o enfrentamento coletivo dos problemas relacionados ao consumo do álcool, desenvolvendo ações para reduzir os danos à saúde e as situações de violência e criminalidade associados ao uso prejudical de bebidas alcóolicas.

Com decreto, o governo deverá ampliar o acesso ao tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS) para usuários de álcool. Além disso, irá articular com entidades da sociedade civil ações para reinserção social dos dependentes. No conjunto das medidas que deverão ser adotadas está também o incentivo à regulamentação e fiscalização da propaganda e publicidade de bebidas alcóolicas.

Segundo o Ministro da Sáude José Gomes Temporão, a Política Nacional sobre Álcool vai tratar especialmente da restriçao de horario de veiculaçao da propaganda de bebidas alcoolicas, com o objetivo de preservar as crianças. Também vai cuidar do conteudo dos comerciais - "Temos que avaliar de que maneira essa propaganda está vendendo para a sociedade um determinado estilo de vida, uma maneira de olhar a bebida" - declarou. Ainda conforme o ministro, nao haverá proibiçao total da propaganda de bebidas alcoolicas, como ocorreu no caso dos cigarros. Alem da restriçao de horario, a Anvisa vai também estabelecer normas para rotulos e cartazes de divulgaçao, como a exibiçao de frases de advertência. As medidas envolvendo a propaganda sao apenas uma das 20 diretrizes do decreto que o Governo apresentou e que envolve também a ampliaçao do atendimento aos dependentes do álcool

A política prevê ainda projetos de capacitação de agentes de saúde e de educação para atuarem nas comunidades indígenas, assim como programas de prevenção ao uso do álcool dirigido à população dos assentamentos para a reforma agrária. O governo deverá também incentivar os municípios a regulamentarem horários de funcionamento de estabelecimentos comerciais onde há o consumo de álcool e a proibirem a venda das bebidas em postos de combustíveis.

Entre as medidas estão também a capacitação de garçons para proibirem a venda de bebidas alcóolicas para menores de dezoito anos e pessoas com sintomas de embriaguez, além do fornecimento de água potável de graça nos estabelecimentos que vendem as bebidas.

A publicação da política havia sido anunciada no final de abril. O decreto estava em fase final de análise na Casa Civil, antes de ser assinado pelo presidente. O documento, que conta com estratégias de vários ministérios, estabelece maneiras de prevenir o uso excessivo do álcool e garantir o acesso ao tratamento à população.

A Política Nacional sobre o Álcool é discutida há três anos com diversos segmentos do governo e será articulada com vários ministérios, como o da Saúde, e órgãos de governo como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Fundação Nacional do Índio (Funai). Entre as medidas, está prevista a capacitação de agentes de saúde, professores e lideranças indígenas.


Brasília - Lançamento da Política Nacional sobre Álcool. Na foto, o ministro das Cidades, Marcio Fortes, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Jorge Armando Félix, o ministro da Educação, Fernando Haddad, e o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay Foto: Antonio Cruz/ABr

terça-feira, maio 22, 2007

Recicle suas idéias

No Brasil, infelizmente, a prática de reciclar o lixo que produzimos não faz parte de nossa cultura.

TEXTO: Cada garrafa plástica que vc recicla, polpa energia suficiente para manter uma lâmpada por 6 horas.

TEXTO: Cada lata que vc recicla, polpa energia suficiente para manter uma televisão ligada por 3 horas.

Agência: Chick Smith Trott - Londres/Inglaterra

segunda-feira, maio 21, 2007

CARTOLA



Quem um dia foi rei nunca perde a majestade. Cartola

Estratégia de Mercado

Em 23 de setembro de 1902, a publicação do Decreto nº 4559 abriu crédito de 10 contos de réis para o Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas pagar as despesas com propaganda de produtos agrícolas nos Estados Unidos. Não existe registro de quais ações e peças foram desenvolvidas, mas com certeza os coronéis da época, que eram produtores agrícolas e políticos ao mesmo tempo, apoiaram de olhos fechados a iniciativa, alegando que o dinheiro público foi investido estrategicamente para alavancar o desenvolvimento do mercado brasileiro.


sábado, maio 19, 2007

Não cale-se!!!!!!!!!!

Campanha publicitária muito interessante, composta por peças com texto direto e fotos que explicam claramente o foco da ação: denunciar a força física e a agressão psicológica como armas para silenciar pessoas. Além de alertar que os agressores podem ter diversar faces e apontar as relações que a imposição ao silêncio podem ser exercida, mas muitas vezes não são percebidas por nós.



TEXTO: Silêncio Machuca - Ligue 707200077


TEXTO: Silêncio Machuca - Ligue 707200077




TEXTO: Silêncio Machuca - Ligue 707200077




TEXTO: Silêncio Machuca - Ligue 707200077


Campanha criada pela JWT/Portugal para a APAV - Associação Portuguesa de Suporte à Vítimas.

quinta-feira, maio 17, 2007

Esse coquetel não é recomendável

Mais uma campanha sobre prevenção de acidentes de trânsito - Álcool e direção.


TEXTO: Esse coquetel não é recomendável - Não misture bebida com direção!!!


TEXTO: Esse coquetel não é recomendável - Não misture bebida com direção!!!

Quebre as correntes!!!!!!!!!

Fantástico anúncio de revista criado pela AlmapBBDO/Brasil para a International Labour Organization, orgão das ONU que une governos, patrões e empregados a fim de promover ações comuns de combate as más condições de trabalho no mundo.

Quando a página da revista é aberta e as "correntes" são quebradas, aparece a frase em inglês: Acabar com o trabalho escravo não é tão fácil assim!!!




terça-feira, maio 15, 2007

Ou o Brasil acaba com a Corrupção ou a Corrupção acaba com o Brasil


A campanha Ou o Brasil acaba com a Corrupção ou a Corrupção acaba com o Brasil é uma estratégias para divulgação e fortalecimento do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra Corrupção, movimento lançado em 2006 por iniciativa do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, UniEthos - Formação e Desenvolvimento da Gestão Socialmente Responsável, Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crime (UNODC) e Comitê Brasileiro do Pacto Global.

O Pacto é o resultado da constatação de que o Brasil não deve continuar pagando o custo social, econômico e político provocado pelos sucessivos casos de corrupção que periodicamente afrontam o país.

Portanto, a campanha faz um chamado em favor da ética nos negócios e da vigilância social em empresários e agentes políticos que participam e financiam a corrupção no país.

Se bem sucedido, o Pacto representará um marco para novos tempos nas relações Estado-iniciativa privada e também nas relações das empresas com o mercado. Mas para tanto, faz-se necessário uma mudança de comportamente de todos os brasilieros, que precisam entender que o combate a corrupção está no voto, na solicitação da nota fiscal, no boicote a empresas fraudulentas, na recusa de pagar propina e por aí vai.






CONCEITO: Ou o Brasil acaba com a Corrupção ou a Corrupção acaba com o Brasil.
TEXTO: Se os números da corrupção no Brasil fossem números de uma empresa, ela seria uma das maiores corporações do mundo. Para você ter uma idéia, a corrupção movimenta aproximadamente R$380 bilhões por ano. Dinheiro que poderia estar sendo investido em saúde, educação, numa sociedade mais justa. R$ 380 bilhões que deveriam estar contribuindo para o crescimento do país. Por isso, se você é empresário assine o Pacto Empresarial pela Integridade e Contra Corrupção. Se você é consumidor apóie as empresas que assinaram o Pacto. Não vamos deixar a corrupção acabar com o Brasil - www.empresalimpa.org.br

Concorrência dos Correios habilita 29 agências

Texto de Alexandre Zaghi Lemos. publicado no site Meio&Mensagem.

Todas as 29 agências credenciadas pela concorrência publicitária dos Correios foram habilitadas pela estatal: 141 Brasil, Ágil, Agnelo Pacheco, Artplan, Casablanca, Competence, Contemporânea, Contexto, DeBrito, DCS, DPZ, Escala, Eugenio, Giacometti, Giovanni, Lew Lara, Link/Bagg, Lowe, McCann Erickson, MPM, Mr.Brain, NovaS/B, Ogilvy, PPR, Propeg, Publicis, RC, Tom e Y&R. A verba anual de R$ 90 milhões será dividida entre três agências.

Das 29 agências habilitadas, 18 estão interessadas nas contas do chamado Grupo 1, que é o que tem a maior verba, estimada em R$ 45 milhões anuais, e engloba as áreas de encomendas e logística integrada. São elas: Agnelo Pacheco, Artplan, Contemporânea, DPZ, Escala, Eugenio, Giovanni, Lew Lara, Lowe, McCann Erickson, MPM, Mr.Brain, NovaS/B, Ogilvy, PPR, Propeg, Publicis e Y&R. O briefing proposto para esta disputa pede campanha para o Sedex Mundi.

A verba de R$ 22 milhões do Grupo 2 (que inclui serviços dos Correios como marketing direto, mensagem, digital, malote e internacional) atraiu 24 agências, que responderam a briefing com foco no Telegrama: 141 Brasil, Ágil, Agnelo Pacheco, Artplan, Casablanca, Contemporânea, Contexto, DeBrito, DPZ, Eugenio, Giacometti, Giovanni, Lew Lara, Link/Bagg, Lowe, McCann Erickson, MPM, Mr.Brain, PPR, Propeg, Publicis, RC, Tom e Y&R.

E o Grupo 3, conta de R$ 23 milhões que prevê o atendimento às campanhas institucionais e de conveniência, está sendo disputada por 22 postulantes, que apresentaram sugestões de campanhas para das mais visibilidade aos patrocínios esportivos dos Correios: 141 Brasil, Agnelo Pacheco, Casablanca, Competence, Contemporânea, DeBrito, DCS, DPZ, Eugenio, Giacometti, Giovanni, Lew Lara, Link/Bagg, Lowe, McCann Erickson, MPM, Mr.Brain, Propeg, Publicis, RC, Tom e Y&R.

O edital prevê a contratação de agências diferentes para os três grupos. Em concorrências deste tipo, quando uma mesma empresa fica em primeiro lugar na análise das propostas técnicas de mais de uma conta, acaba optando pela de maior valor, abrindo espaço para a segunda colocada na outra disputa.

Assim como a licitação da Petrobras, a disputa pela publicidade dos Correios mobiliza as atenções do Conselho Executivo das Normas-Padrão (Cenp), que está procurando todas as habilitadas para alertar que aquelas que contrariarem as regras da entidade sofrerão sanções que poderão chegar à cassação do certificado que garante os repasses dos veículos. A preocupação é relativa à devolução ao anunciante da bonificação de volume (BV) paga pelos veículos às agências, conforme determinam as recentes decisões do Tribunal de Contas da União em desacordo com as normas do Cenp.

TCU trava licitação de agências de publicidade por parte das estatais

Texto publicado no Jornal O Globo


Um acórdão publicado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no fim do ano passado é o responsável pelo adiamento da licitação promovida pela Petrobras para contratar três agências de publicidade. Também foi por causa do acórdão que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) cancelou sua licitação, que havia começado em outubro do ano passado, e já tinha inclusive escolhido a agência vencedora, a DPZ. A verba publicitária da Petrobras, disputada por 14 agências, é de R$ 250 milhões para este ano. A da Embrapa é de R$ 10 milhões anuais.


O principal problema do acórdão do TCU é que ele determina que a Secretaria Geral da Presidência da República abstenha-se de aplicar às licitações e aos contratos alusivos à área de publicidade e propaganda o Decreto 4.563/2002 . Esse decreto, assinado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, reconhece as normas estabelecidas pelo Conselho Executivo das Normas Padrão (Cenp) como parâmetro de pagamento das agências.


Por essas normas, a remuneração das agências de publicidade varia de acordo com o total investido pelo anunciante na compra de espaço publicitário (ver quadro). O TCU está imputando como ilegal algo que está definido em lei , diz o advogado da Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap), Paulo Gomes de Oliveira Filho. O TCU determinou que as estatais não sigam o decreto das normas padrão, mas não há nenhum outro parâmetro de remuneração das agências de publicidade , afirma Paulo Rogério Caffarelli, diretor de marketing e comunicação do Banco do Brasil. O próprio banco concluiu, em setembro passado, seu processo de licitação e contratou duas agências, Master e Artplan. Estamos seguindo o decreto 4.563 simplesmente porque não há outra forma de pagar as agências , diz Caffarelli.


A concorrência do Banco do Brasil, que prevê uma verba de R$ 120 milhões para investimentos em marketing neste ano, foi anterior ao acórdão do TCU. Ainda assim, diz Caffarelli, o banco vem seguindo outras determinações do órgão. Entre elas, a que proíbe que as agências de publicidade respondam pela realização de pesquisas ou de eventos.

A Embrapa, que já havia concluído seu processo, optou por cancelar sua licitação. Segundo Mairma Alves de Farias, chefe do setor de compras da estatal, a própria Presidência da República encaminhou o acórdão do TCU para a Embrapa e o departamento jurídico da estatal achou melhor anular a concorrência. Agora, a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) está elaborando um novo edital, de acordo com o que estabelece o TCU , afirma Mairma. Segundo ela, pelo menos 20 agências de publicidade participaram da licitação. O contrato, de 2002, que a empresa tem com sua atual agência, a McCann Erickson, foi prorrogado até que haja uma definição.


Participar de uma licitação não custa pouco para as agências. Segundo o presidente de uma grande empresa do setor com sede em São Paulo, o investimento gira entre R$ 200 mil a R$ 250 mil. Para participar de concorrências como estas, mobilizamos profissionais de todos os setores da agência - do planejamento, da criação, do departamento de mídia. É preciso fazer muita pesquisa de mercado, e preparar uma campanha de acordo com o que o cliente estipulou , diz o publicitário.

Além de questionar a forma como as agências são remuneradas, determinar que para cada passo da criação de uma peça publicitária seja feita uma licitação, o TCU também questiona o polêmico BV (Bonificação por Volume) que na verdade nada mais é do que uma espécie de programa de fidelidade instituído entre veículos e agências. O BV é dado de acordo com a compra total da agência de publicidade e não para cada espaço ou horário (no caso de emissoras de rádio e televisão) que ela compra.

No caso da licitação da Petrobras, o TCU entendeu que o processo não está correto por causa do BV. O BV é um sistema instituído entre veículos e agências , afirma o presidente da Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro), Ricardo Nahban.

As entidades que representam o setor estão se mobilizando. Fenapro e Abap estiveram há cerca de um mês com os ministros do TCU para esclarecer como funciona o mercado publicitário. Para quem não é do ramo, é realmente difícil entender porque um jingle custa R$ 6 mil e outro custa R$ 30 mil , afirma Nahban.

Paulo Gomes de Oliveira Filho, da Abap, diz que a entidade realizou um seminário para cerca de 50 técnicos do TCU, para explicar o funcionamento da propaganda no Brasil. Já fizemos várias reuniões com os técnicos do TCU para mostrar que há vários equívocos nas atuais determinações , afirma Petrônio Corrêa, presidente do Cenp.

Por enquanto, a única licitação de grande porte que segue normalmente é exatamente a dos Correios - centro dos escândalos de 2005 envolvendo as agências de publicidade de Marcos Valério. Na sexta-feira, os Correios passaram para a segunda fase da licitação que vai escolher três agências de publicidade. As licitações obedecem três critérios: o primeiro avalia se as candidatas estão com a documentação em ordem; a segunda avalia a capacidade técnica e a terceira verifica o melhor preço. Os Correios seguem as orientações do TCU enquanto se discute a aplicabilidade do Decreto 4.563/02 , informou a empresa. Há 29 agências na disputa pela conta de R$ 90 milhões anuais.


Segundo a assessoria de imprensa do TCU, o ministro Marcos Vinicios Vilaça está avaliando recurso impetrado pela Casa Civil que questiona a suspensão da aplicação do decreto 4.563/02. As entidades do setor esperam que a decisão do ministro saia em 30 dias.

segunda-feira, maio 14, 2007

Logomarca Bahia

Entidades que representam a propaganda brasileira contra-atacam




Às autoridades e ao mercado publicitário:

A propósito de manifestações de autoridades do Executivo federal reconhecendo à ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a competência para legislar sobre publicidade e, ainda, diante das reiteradas iniciativas daquela agência neste sentido, as entidades signatárias esclarecem o seguinte:

1. A Constituição federal determina, expressamente, que compete privativamente à União legislar sobre propaganda comercial (Art. 22 inciso XXIX) Determina ainda, no capítulo “Da Comunicação Social”, que “compete a lei federal estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem (...) da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente” (Art. 220, § 3º, inciso II) e também que “a propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.” (Art. 220, § 4º).

2. No momento em que a ANVISA ensaia a imposição de restrições à liberdade de expressão comercial por via de resoluções de sua Diretoria Colegiada, as entidades signatárias reafirmam sua confiança no estado de direito democrático, e esclarecem às autoridades, à opinião pública e ao mercado publicitário que estão atentas e coesas na defesa das prerrogativas constitucionais asseguradas à propaganda comercial.
São Paulo, maio de 2007.

CONAR - Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária
ABA – Associação Brasileira de Anunciantes
ABAP – Associação Brasileira de Agências de Publicidade
ABERT – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão
ABTA – Associação Brasileira de TV por Assinatura
ANER – Associação Nacional de Editores de Revistas
ANJ – Associação Nacional de Jornais
Central de Outdoor
FENAPRO – Federação Nacional das Agências de Propaganda
FENEEC – Federação Nacional de Empresas Exibidoras Cinematográficas
IAB – Interactive Advertising Bureau, Brasil

domingo, maio 13, 2007

Garoto-propaganda

Batina e terço pendurado no pescoço certamente compunham o figurino usado pelo padre António Martucci quando contratado pelo governo da República dos Estados Unidos do Brasil para ¨fazer propaganda¨ na Europa em favor da imigração. Pelos serviços prestados, o padre recebeu dos cofres públicos, por meio do Decreto nº72, de 5 de Agosto de 1892, um ¨cachê¨ de 1 conto de réis. Cabe saber se transporte, hospedagem e alimentação foram cobrados à parte!!!


Solte a voz e coloque todo seu talento para fora!!!

A veiculação de campanhas de comunicação para reforçar imagem, divulgar conceitos ou ampliar o alcançe de mensagens religiosas não faz parte da prática doutrinária das diversas religiões presentes no Brasil.

Para falar a verdade, tirando as peças da Campanha da Fraternidade, não recordo de nenhuma campanha publicitária com foco religioso. Essa ausência é reflexo da disputa entre as igrejas protestante e católica, que optaram em investir pesado na produção de conteúdos eletrônicos para cooptação de fiéis, ao invés de estimular a participação social, a educação política e o envolvimento cultural, por meio de ações de comunicação comunitária, tais como reuniões de grupos de apoio, produção de cartazes temáticos, distribuição de jornais, debates públicos e festas para comemorar fatos históricos.

Contudo, correndo por fora dessa guerra, o Centro da Cultura Judaica - http://www.culturajudaica.org.br/ veiculou uma campanha muito ousada, que não tenta divulgar o judaismo, mas usa mensagem direta e layout um pouco bizarro para aproximar jovens da música, independentemente da religião que professam.

TEXTO: Coloque todo seu talento pra fora: cante no coral do CCJ.


TEXTO: Coloque todo seu talento pra fora: cante no coral do CCJ.

TEXTO: Coloque todo seu talento pra fora: cante no coral do CCJ.