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As imagens das peças, que retratam o sangue como mercadoria, causam impacto, um certo desconforto, mas mesmo assim prendem a atenção e forçam uma reflexão sobre o problema. Logicamente, não acha-se sangue nas ruas. Se alguém precisar de sangue, não encontrará fácil assim. Então o cidadão deve fazer o que para ajudar?
No Brasil, ao contrário, as campanhas de doação de sangue são invariavelmente tradicionais, certinhas, não fogem do layout leve e do uso de texto sentimental, que apela pela vida. Ai perdem força, pois tornam-se comuns diante das dezenas de apelos que chegam até nós todo o dia: no sinal, no estacionamento, pela internet e até mesmo na matéria do Jornal Nacional.
Contudo, o diferencial da campanha filipina está na inicativa de um orgão governamental, nesse caso o INT, em abordar um problema de saúde pública com mais agressividade, fugindo da velha concepção que a mensagem para o "público" só pode agradar. Não pode causar constrangimento ou impacto, uma vez que o desgaste à imagem do governo será inevitável. Será???????????
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Um comentário:
O diferente é que marca a pessoa. Seguir pradão não chama a atenção da pessoa.
Eu estou preparando um modelo de incentivo a doação aqui na empresa. Fiz uma pesquisa e a maioria que está disposta a doar, diz não faze-la por falta de tempo. Pronto! Só liberar a pessoa durante meio expediente para que ela faça a doação.
Até mais!
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