Depois de 4 anos da propaganda publicitária (não está errado, é confuso, mesmo) que seguia a cartilha do Dudaísmo (filosofia criativa que contempla o politicamente correto e abusa dos jingles-clipes), a boa e velha linguagem Chapa Branca está de volta.
A Marinha lançou uma campanha comparando a costa brasileira à floresta amazônica. Ainda não deu pra definir se o filme pretende incentivar a preservação da nossa riqueza marítima, se quer divulgar a importância do transporte naval para a balança comercial do país ou se deseja provar que nossa esquadra ainda bóia. Com exceção das campanhas de alistamento (com o inesquecível slogan: “jovem, aliste-se”) não me lembro da última campanha da instituição.
Acho o conceito legal, porque é absolutamente digerível por qualquer expectador. Apesar disso, a confusão de intenções sugere que um brainstorm de almirantes aconteceu na reunião entre o cliente e a agência. Destaque para o áudio. A trilha é nova, mas o locutor é o de sempre, o mesmo que anunciou a chegada das caravelas.
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